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Por que vacinados devem manter o uso de máscara contra a covid-19 – Notícias





Desde o primícias da pandemia do novo coronavírus, médicos, epidemiologistas, biólogos e pesquisadores insistem que o melhor jeito de evitar a transmissão da covid-19, enquanto não existem vacinas disponíveis para toda população, é o uso de máscaras.


A médica Mônica Levi, diretora da SBIm (Sociedade Brasileira de Imunizações), é taxativa ao explicar que mesmo, para pessoas imunizadas, a proteção é fundamental. “Nenhuma vacina tem 100% de proteção. Estamos em um situação epidemiológica de subida transmissão, altas taxas de doença e de morte. Não podemos alargar, considerando o risco pequeno. Temos um basta risco no dia a dia de permanecer infectado”, afirma.


Ela, ainda, acrescenta: “Não temos porquê saber quem está mais protegido contra doença grave, morte; quem vai estar protegido contra doença ligeiro, quem não vai ter nenhuma proteção. Toda e qualquer vacina apresenta falhas.”  


Outro fator que deve ser levado em consideração é a eficiência dos imunizantes na transmissão da doença. “Não sabemos o quanto de potência essas vacinas têm de inibir a taxa de transmissão, ou seja, a pessoa está imune não desenvolve a doença, mas pode se infectar e transmitir para outros. Temos de colaborar com a não transmissão, com as barreiras de contágio e máscara é uma barreira”, explica Levi.



O ministro da Saúde Marcelo Queiroga publicou um vídeo em sua conta pessoal no Instagram, em 27 de março, logo depois assumir o incumbência, no qual compara a proteção das máscaras a da vacinação. “As máscaras ajudam a bloquear a transmissão do vírus. Se todos os brasileiros usassem máscaras, o efeito seria semelhante ao da vacinação. Usar máscara é uma obrigação de todos os brasileiros”, disse ele.


De concordância com dados do Ministério, pouco mais de 11% de brasileiros estão completamente imunizados, o restante da população pode ser infectado pelo SARS-CoV-2 e desenvolver a forma grave da covid-19.


O epidemiologista Pedro Hallal, da Universidade Federalista de Londrina, ressalta a preço de o vírus responder muito à máscara. “Também temos de pensar em coisas positivas. É um vírus que responde muito ao uso de máscara, em um envolvente com todas as pessoas usando máscaras corretamente reduz muito a infecção. Tem outros coronavírus que não são assim. Ainda tem a questão de ele não resistir a uma limpeza simples, com chuva e sabão ou álcool gel. Se fizermos o beabá muito-feito, ele não se propaga tanto”, explica Hallal.


Veras brasileira


O relaxamento do uso da proteção já acontece em alguns países da Europa, Israel e algumas localidades dos Estados Unidos, mas a pandemia está controlada e os índices de vacinação são altos.


A diretora da SBIm salienta que podemos usar o histórico de outros países somente porquê exemplo. “Temos de aproveitar para aprender com as experiências que estão dando patente em outros países. Mas, as diretrizes e condutas a serem tomadas cá têm de ser de congraçamento com a nossa situação, com o nosso momento de vacinação, de taxas de transmissão, internações, mortes e os parâmetros brasileiros. Não dá para plagiar modelos de outros países, com outras realidades epidemiológicas”, completa Mônica Levi.





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