A adequação de peso de forma saudável vem, cada vez mais, sendo colocada em tarifa, buscando lastrar os benefícios oferecidos pelos vitualhas e promover a saúde, sem almejar padrões estéticos que, muitas vezes, podem ser prejudiciais — tanto para o organização, porquê para o psicológico.
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Porém, muitos profissionais ainda praticam o chamado “nutricionismo”. Trata-se de “abordagens extremas ou simplificadas relacionadas à nutrição, muitas vezes distantes das práticas nutricionais baseadas em evidências”, explica a nutricionista Bianca Gonçales.
A nutricionista Edvânia Soares complementa que, nessa abordagem, são enfatizados os componentes dos mantimentos, porquê calorias, carboidratos e gorduras, de forma isolada, ou seja, ignorando o estilo de vida do paciente.
Assim, procura-se trazer uma visão mais simplificada do maná, focando exclusivamente nos aspectos alimentares, sem olhar as necessidades e quantidades que a pessoa precisa, podendo adotar estratégias excessivas ou extremas.
Entre as ações que podem ser adotadas, estão as dietas radicais e extremistas, com foco em descrever calorias, meta real, e até mesmo o uso de medicamentos para emagrecer, procura de emagrecimento rápido e caráter restritivo, sem a conscientização da relação com os vitualhas.
“Dissemelhante do nutricionismo, a nutrição real tem uma consulta personalizada e olhar o paciente porquê um todo. Dessa maneira, tentamos lastrar a alimento e vamos considerar tudo o que o paciente consome ao longo do dia, a forma porquê ele consome, estilo de vida. Muitas vezes, devolvemos ou fortalecemos o prazer em consumir e a cultura fomentar”, esclarece Edvânia.
Ela pontua que o nutricionismo toma por base as medidas, considerando a periferia, IMC (Índice de Tamanho Corporal) — que pode ser enganoso, já que não será considerado o nível de tamanho muscular, mas o peso, que engloba músculo, gordura e chuva. Isso pode comprometer alguns fatores de saúde.
Bianca afirma que a prática do nutricionismo pode afetar, também, a saúde mental do paciente, ao promover ideais inatingíveis e fabricar relações adversas com a comida, porquê uma preocupação por provisões saudáveis e distúrbios alimentares.
É preciso lembrar que a preocupação pela perda de peso, excluindo inúmeros provisões, não está nutrindo, e que existe a sinergia nutricional, em que vitaminas e minerais dependem um do outro para serem absorvidos. Assim, a eliminação de grupos alimentares pode afetar a nutrição.
As profissionais alegam que o nutricionismo é uma abordagem isolada e com métodos questionáveis, não sendo recomendada por profissionais de saúde.
Elas alertam que os pacientes devem se notar às promessas de emagrecimento rápido, foco excessivo, proibições alimentares, recomendações que ignoram preferências pessoais, culturais e o estilo de vida.
As nutricionistas ressaltam que a relação ideal com a comida envolve o estabilidade, com foco na qualidade cevar, a moderação, adoção de hábitos saudáveis e considerar as necessidades individuais, sejam elas de paladar, porquê nutricionais, assim porquê os contextos sociais nos quais o paciente está inserido, sem restrições desnecessárias.
“A nutrição é uma ciência complexa e individualizada. Não existe dieta perfeita. As necessidades e respostas buscadas por cada paciente são únicas, e para cada pessoa. Todas as orientações gerais devem ser adaptadas para cada paciente, conforme as necessidades, circunstâncias, rotina e estilo de vida. Tudo pode, desde que seja feito com estabilidade”, finaliza Edvânia.
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