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Na reta final, confira o que gostamos e o que não gostamos em “Deus Salve o Rei”



iG São Paulo

Com Bruna Marquezine e Marina Ruy Barbosa no elenco principal, trama foi uma das mais aguardadas de 2018, porém, decepcionou em alguns pontos

Sucessora de “Pega Pega”, trama de roteiro suave e humor falho, “Deus Salve o Rei” chamou a atenção inicialmente do público por sua imponência técnica e elenco formado por atores pop.

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“Deus Salve o Rei”

Foto: Divulgação / Rede Globo

Em pouco tempo “Deus Salve o Rei” se tornou uma das novelas mais aguardadas pelo público e pela grande prelo. S investimento injetado pela Rede Globo na atração surpreendeu, a grande semelhança com o cenário de “Game of Thrones” chamou atenção e a impaciência para provar o desenrolar da trama era um fator presente.  

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Depois de seis meses no ar, a romance está prestes a deixar a grade de programação da Rede Globo antes do estipulado. A partir disso, o iG Gente resolveu fazer um quadro analisando o que gostamos e o que não gostamos na trama escrita por Daniel Adjafre e dirigida por Fabrício Mamberti.

A ambientação merece um prêmio

“Deus Salve o Rei”

Foto: Divulgação / Rede Globo

A intenção inicial era mandar o elenco e toda a equipe para a Europa para gravar a romance. No entanto, devido ao valor superfaturado do euro na estação, os diretores resolveram montar o maior time de efeitos cenográficos já feito na Rede Globo.

A produção viajou para países porquê Espanha, Escócia e Islândia para captar cenas de florestas, montanhas e castelos, que foram retratados porquê pertencentes aos reinos fictícios da trama, Montemor e Artena.

Segundo o próprio jornalista da atração, Daniel Adjafre, várias séries medievais porquê “Game Of Thrones” e “Vikings” também foram utilizadas porquê referência e tudo isso foi notado pelo público. S desvelo com a ambientação e cenografia foi digna de um prêmio e, sim, isso entrou para a lista de coisas que gostamos em “Deus Salve o Rei”.

Deus Salvou o Rei, mas o roteiro não

Em sua reta final%2C veja o que gostamos e o que não gostamos em

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Foto: Divulgação / Rede Globo

Como citado, os diretores e roteiristas se inspiraram em séries medievais para ambientar a romance da melhor forma. Apesar da técnica visual estar impecável, o roteiro não teve a mesma atenção. Muito pelo contrário.

Com dialeto muitas vezes atual, “Deus Salve o Rei” se perdeu muito quando o ponto eram os costumes da estação medieval, os cacoetes, os maneirismos de linguagem e o exposição desenvolvido por seus personagens.

Prova disso se dá quando Rodolfo (Johnny Massaro), já coroado Rei de Montemor, quebra inúmeros protocolos por seu muito pessoal. Até mesmo os dogmas da igreja, que na idade medieval tinha poder majoritário sob o reinado.

S Lineu salvou o bonde!

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Foto: Divulgação / Rede Globo

Marco Nanini, o eterno Lineu de “A Grande Família”, iniciou a trama porquê o imponente Rei de Artena e pai da princesa Catarina (Bruna Marquezine). Bem ambientado e com boas falas, o personagem deu o paladar do tempo dos reinados que o telespectador esperava.

Além dele, a atriz Rosamaria Murtinho, que deu vida a falecida Rainha de Montemor, garantiu uma atuação digna, que junto a Marco Nanini manteve a fórmula perfeita (Roteiro + Visual) em “Deus Salve o Rei”.

No entanto, em seguida a morte da Rainha, a queda de Artena e um golpe elaborado por Catarina, o personagem de Lineu perdeu destaque e ficou confinado em um calabouço, dando margem para o declínio do roteiro.

A desconstrução em “Deus Salve o Rei” não vingou

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Em sua reta final%2C veja o que gostamos e o que não gostamos em “Deus Salve o Rei”

Foto: Divulgação / Rede Globo

P compreensível que a romance queira se manter o mais atual provável, mesmo sendo ambientada na era medieval. No entanto, a desconstrução dos personagens, por mais que não sejam os principais, atrapalhou.

A debutar por Marina Moschen (Selena) que com pouco tempo de treinamento tornou-se a primeira mulher a ocupar o incumbência de Chefe da Guarda Real. Além disso, Giovanni de Lorenzi, tradutor de Ulisses, que fez par com Selena, se livrou facilmente do treinamento militar imposto aos meninos para ocupar rapidamente um função na cozinha do fortaleza de Montemor.

Se alguém salvou o Rei, foi o humor

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Foto: Divulgação / Rede Globo

Apesar do negociata evidente na linguagem medieval, a romance compensou muito no lado humorístico com o par zero convencional Lucrécia e Rodolfo, que ganharam vida através de Johnny Massaro e Tatá Werneck.

Definitivamente, o papel de Tatá e Johnny era manter o núcleo humorístico da romance. Já que porquê princesa e príncipe, eles falharam miseravelmente.

Além disso, Daniel Warren (Orlando) e Leandro Daniel (Petrônio) também merecem seu crédito no lado humorístico da trama. Os conselheiros do Rei divertiram o público ao elaborar planos mirabolantes para se beneficiar através das regalias do Rei (Johnny Massaro).

Precisava de Romeu e Julieta?

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Foto: Divulgação / Rede Globo

Apesar do romance pastelão entre Afonso (Rômulo Estrela) e Amália (Marina Ruy Barbosa) ser um clichê dos mais antigos, foi uma das melhores coisas da romance até logo. Afinal, porquê diz o ditado “em time que está ganhando, não se mexe”, e foi exatamente logo que os personagens ficaram, juntos, apesar dos contratempos.

A bagunça na linguagem do roteiro e as inúmeras quebras de protocolos da idade não infectaram o par que permaneceram intactos sobre os efeitos negativos que se espalharam pelo resto do elenco criativo.

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Nem um mandinga separou os dois personagens de “Deus Salve o Rei”, mandando uma mensagem romântica e antiga, porém, válida: “Nada é mais possante que o paixão”.

Gente: Famosos, Novelas, Fofocas das Celebridades, Flagras – iG

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