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EUA: pais de responsável de massacre em escola se declaram inocentes – Notícias





Os pais do jovem que abriu incêndio em sua escola em Michigan, setentrião dos Estados Unidos, na última terça-feira (30), matando quatro pessoas e ferindo outras sete, se declararam inocentes de homicídio culposo e tiveram a fiança fixada em 1 milhão de dólares (murado de R$ 5,65 milhões) pela Justiça.


James e Jennifer Crumbley, pais do jovem, foram presos na noite de sexta-feira (3) por agentes que os localizaram em um prédio industrial em Detroit, a respeito de 60 km do lugar da tragédia, em Oxford, no estado de Michigan.



A juíza Julie Nicholson afirmou que as acusações eram “muito, muito sérias” e fixou uma fiança de 500 milénio dólares (muro de R$ 2,83 milhões) para cada um, alegando “risco de fuga”.


O par era considerado fugitivo — depois supostamente sacar 4 milénio dólares (murado de R$ 22,6 milénio) em espécie e desligar os celulares —, mas sua resguardo anunciou na sexta-feira que os dois se entregariam às autoridades.


No troada de 30 de novembro na pequena cidade de Oxford, quatro estudantes, com idade entre 14 e 17 anos, foram mortos, enquanto outros seis alunos e um professor ficaram feridos.


Ethan Crumbley, que se entregou à polícia sem oferecer resistência, foi criminado de “homicídio” e “ato terrorista” e poderá passar o resto da vida na prisão, pois será processado porquê se fosse maior de idade.


Seus pais foram indiciados por quatro acusações de homicídio culposo cada um, e caso sejam condenados podem pegar até 15 anos de prisão.


O jovem, que na quarta-feira se declarou puro perante um juiz, permanece recluso na prisão em regime de isolamento.


Ethan “foi quem entrou na escola de ensino médio e apertou o gatilho”, mas “há outras pessoas que contribuíram para os fatos de 30 de novembro e é minha intenção fazê-las prestar contas também”, disse na sexta-feira a promotora distrital do condado de Oakland, Karen McDonald.


A indiciação dos pais do assaltante, uma decisão incomum nos tribunais dos Estados Unidos, visa “enviar a mensagem de que os proprietários de armas têm uma responsabilidade”, explicou a promotora.


Os ataques a tiros nas escolas continuam sendo um flagelo recorrente nos Estados Unidos, um país onde o recta a ter armas é guardado pela Constituição.


Presente de Natal


Os Crumbleys foram acusados de não somente deixar o fruto usar uma arma de lume que eles compraram, mas também de ignorar sinais crescentes de que o jovem tinha intenções violentas, inclusive no dia da tragédia.


Quatro dias antes do ataque, James Crumbley tinha comprado a revólver semiautomática que seu fruto usou, uma Sig Sauer de nove milímetros, porquê um presente de Natal antecipado para o fruto.



No dia seguinte, Jennifer Crumbley levou o fruto a um estande de tiro e postou imagens nas redes sociais destacando que seu fruto estava “experimentando seu novo presente de Natal”, afirmou a promotoria neste sábado.


“Em vez de dizerem à escola que Ethan tinha aproximação indeterminado à arma, eles optaram por não fazê-lo”, afirmou. “Eles optaram por não expressar a ninguém que ele poderia ser perigoso, quando estava evidente — e para eles era inteiramente provável — que ele era”.


No momento da compra, o jovem postou uma foto da arma no Instagram. “Acabo de receber minha novidade belezinha hoje”, escreveu junto a emojis de coração.


Mas a advogada dos Crumbleys, Shannon Smith, disse ao juiz que “era completamente falso” que Ethan Crumbley tinha aproximação irrestrito à arma e anunciou que apelará das acusações.


Segundo a polícia, o jovem havia gravado em seu celular um vídeo no dia anterior em que anunciava sua intenção de usar a arma na escola, mas não o publicou.


No dia do ataque, Ethan Crumbley e seus pais foram chamados por autoridades da escola, que viram com “preocupação” uma apontamento encontrada por uma professora na mesa do jovem, disse McDonald. Era um estampa de uma revólver semiautomática e balas, em meio a frases porquê “Os pensamentos não vão parar. Ajudem-me”.


As autoridades da escola disseram aos pais que eles deveriam levar o jovem para a terapia dentro de 48 horas.


“Ethan, não faça isso”


McDonald afirmou que os pais não aceitaram levar o fruto para mansão e ele voltou para a lição. Pouco tempo depois, ele saiu de um banheiro com sua arma, que estava escondida, e disparou pelo menos 30 tiros.


Segundo McDonald, quando Jennifer Crumbley soube do ataque, enviou uma mensagem de texto ao fruto, dizendo: “Ethan, não faça isso”.


Quando James Crumbley ouviu a notícia, ligou para o número de emergência 911 para informar que faltava uma arma em sua lar e acreditava que seu fruto pudesse ser o atirador, acrescentou.


A investigação policial revelou que a arma tinha sido guardada em uma gaveta sem chave no quarto de James e Jennifer.



Manadeira Notícia -> :Fonte Notícia

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